Aos 62 anos, bem-sucedido profissionalmente, com casamento estável e filhos crescidos e encaminhados na vida, A.P., que prefere ser identificado apenas pelas iniciais, conta que começou a sentir uma angústia sem razão. Com o passar dos dias e meses, o sentimento foi ficando mais intenso e ele, assustado. “Não sabia o que era aquele aperto no peito. Passei a ter que fazer um esforço enorme para acordar, sair da cama, tomar banho, pegar o carro e trabalhar”, diz. Ex-fumante e sedentário, A.P. passou a achar que estava prestes a ter um ataque cardíaco. A dor no peito persistia, o cansaço e o desânimo, também. “Procurei o médico e passei a fazer exames. Fui vasculhado de todas as maneiras”, relata.
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Fonte: Valor Econômico – Mar/2018
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