Os planos de assistência médica corporativa, que há quase duas décadas vêm sendo reajustados acima da inflação, estão colocando em cheque a própria saúde das empresas – e obrigando a buscar alternativas para conter as despesas com esse benefício aos funcionários. “Mudar de operadora pode reduzir os custos temporariamente, mas não resolve. É preciso investir numa estrutura de gestão profissional para estimular programas de prevenção e evitar procedimentos de alto custo que não sejam necessários”, diz Luiz Edmundo Rosa, presidente da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH).
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Fonte: Valor Econômico – Jun/2018
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