
Março chegou, e com ele, o reajuste anual dos medicamentos no Brasil. Esse aumento, regulado pelo Governo Federal e autorizado pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED), segue uma metodologia baseada em diversos fatores econômicos, incluindo inflação, custo dos insumos e produtividade da indústria farmacêutica.
Para os consumidores, o reajuste dos medicamentos em 2025 significa um peso maior no bolso. Para as empresas, especialmente as que oferecem benefícios de bem-estar, é um alerta sobre a necessidade de apoiar financeiramente os colaboradores em suas despesas com saúde.
Continue a leitura e saiba mais!
Reajuste dos medicamentos em 2025: o que muda?
O reajuste dos medicamentos em 2025 será de 5,06%, seguindo os critérios regulatórios da CMED. Esse percentual leva em consideração fatores como a inflação acumulada no período e os custos de produção da indústria farmacêutica. O reajuste é dividido em três níveis, de acordo com o nível de concorrência dos medicamentos:
- Nível 1: Medicamentos com menos concorrência no mercado – maior margem de reajuste (aumento de 5,06%)
- Nível 2: Medicamentos com concorrência intermediária (aumento de 3,83%)
- Nível 3: Medicamentos altamente concorridos – menor margem de reajuste (aumento de 2,60%)
O aumento oficial entra em vigor a partir de 31 de março, conforme estabelecido pela Lei nº 10.742/2003, que regula os preços dos medicamentos no país.
Embora o reajuste dos medicamentos em 2025 seja menor do que o de anos anteriores, o impacto ainda é significativo, principalmente para as famílias de menor renda, que destinam grande parte do orçamento à compra de remédios. Em 2024, por exemplo, o reajuste autorizado foi de 4,5%, enquanto em 2022 chegou a 10,89%.
O impacto do reajuste dos medicamentos em 2025 para os colaboradores
A alta nos preços dos medicamentos representa um peso crescente no orçamento dos brasileiros. Segundo dados do IBGE, os gastos com medicamentos representam, em média, 46% das despesas de saúde das famílias brasileiras. Para os lares de menor renda, essa proporção pode chegar a 84%.
Nos últimos 10 anos, o preço dos medicamentos mais que dobrou no Brasil. Para ilustrar, um antibiótico amplamente utilizado, como o Clavulin, custava R$ 45 em 2015 e hoje está na faixa dos R$ 95 – um aumento de mais de 110%.
Com preços cada vez mais altos, muitas pessoas precisam fazer escolhas difíceis. Segundo uma pesquisa da Gallup, 10% dos entrevistados afirmaram que, para economizar, pulam doses ou interrompem tratamentos prescritos.
Essa prática pode comprometer a saúde a longo prazo, levando ao agravamento de doenças, aumento das idas ao pronto-socorro e até mesmo internações – impactando diretamente o bem-estar e a produtividade no trabalho.
Como a Vidalink ajuda as empresas a reduzirem esse impacto?
O plano de medicamentos da Vidalink é uma solução eficaz para que as empresas ofereçam um suporte real aos colaboradores, reduzindo a carga financeira dos tratamentos e garantindo acesso contínuo aos medicamentos prescritos.
Entre os benefícios diretos para as empresas, podemos destacar:
Redução da sinistralidade do plano de saúde
Colaboradores que seguem seus tratamentos corretamente tendem a utilizar menos o plano de saúde, reduzindo a necessidade de consultas de urgência, internações e exames, por exemplo.
Diminuição de turnover e afastamentos
Colaboradores que têm acesso garantido a medicamentos essenciais cuidam melhor da saúde e permanecem produtivos, otimizando a retenção de talentos e reduzindo as taxas de afastamento e absenteísmo.
Maior previsibilidade financeira para o RH
Ao oferecer um plano de medicamentos, as empresas evitam surpresas com custos elevados de saúde ocupacional e conseguem prever investimentos mais estratégicos em benefícios.
Gestão estratégica com dados de saúde
Os dashboards médicos da Vidalink fornecem um raio-x completo da saúde dos colaboradores, incluindo os medicamentos mais utilizados, classes terapêuticas e perfil de consumo. Com esses dados em mãos, o RH pode tomar decisões mais estratégicas para desenvolver ações de bem-estar mais eficazes.
Foco na saúde mental e na saúde da mulher
Garantir o acesso a medicamentos já é um grande passo para a saúde corporativa. No entanto, dentro da população de uma empresa, há necessidades específicas que demandam uma abordagem mais direcionada. Entre elas, duas se destacam: saúde mental e saúde da mulher.
Saúde mental
A saúde mental é a 3ª maior causa de afastamento no Brasil, segundo o Ministério da Previdência Social. Apenas em 2024, os afastamentos por transtornos psicológicos cresceram 68%, o maior aumento dos últimos 10 anos.
Com Vidalink+ Cuidado Mental, as empresas garantem 100% de auxílio para o tratamento de transtornos emocionais, como depressão, ansiedade, TDAH e síndrome do pânico, além de terapia online, meditação guiada e conteúdos interativos e práticas de prevenção do burnout.
Saúde da mulher
O impacto financeiro com medicamentos é ainda maior para as mulheres. Dados mostram que mulheres gastam até 3x mais com anticoncepcionais do que homens com preservativos. Além disso, na menopausa, 40% das mulheres afirmam que os sintomas afetam sua produtividade, e 1 em cada 5 já considerou pedir demissão por conta das dificuldades.
Vidalink+ Cuidado da Mulher é uma solução que cobre anticoncepcionais, vitaminas, reposição hormonal e outros tratamentos essenciais, garantindo que as colaboradoras tenham o suporte adequado ao longo das diferentes fases da vida.
Conclusão
O reajuste dos medicamentos em 2025 reforça a necessidade das empresas adotarem soluções que aliviem o peso financeiro dos tratamentos para seus colaboradores. O plano de medicamentos da Vidalink e as soluções Vidalink+ Cuidado Mental e Vidalink+ Cuidado da Mulher são formas estratégicas de garantir mais saúde, bem-estar e produtividade para as equipes.
Quer entender como levar essas soluções para sua empresa? Fale com um especialista da Vidalink!
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