Começa a ganhar espaço entre as grandes empresas a oferta de benefícios flexíveis – quando os funcionários escolhem o que querem receber, além do salário. A novidade é encarada como uma forma de disseminar a motivação interna e reforçar a marca empregadora das organizações.
De acordo com pesquisa da consultoria Mercer Marsh com 690 grandes e médios grupos multinacionais e nacionais que empregam 1,7 milhão de pessoas, 12% das organizações têm interesse de implantar benefícios flexíveis nos próximos 12 a 24 meses.
“Atender os funcionários da melhor forma possível melhora o clima organizacional e traz impactos favoráveis à atração e retenção da força de trabalho, hoje feita de diferentes gerações e estilos de vida”, diz René Ballo, responsável pela área de benefícios da Willis Towers Watson.
O foco é atender diferentes perfis e estilos de vida, explica Veronika Falconer, diretora executiva de RH da Takeda para o Brasil e América Latina. “As pessoas querem ser tratadas de forma individualizada. Têm prioridades, valores e demandas familiares diferentes.”
Postar um comentário