Em que ponto da história os remédios, que foram criados com o propósito de aliviar sintomas desconfortáveis e auxiliar na cura de doenças, ganharam fama de vilões? Se existem culpados por isso, somos nós mesmos, já que muitas vezes não os utilizamos da forma correta e com o acompanhamento de um médico.
Assim como os super-heróis dos quadrinhos, que passam por malvados quando, na verdade, querem ajudar, os medicamentos trazem diversos benefícios, basta serem utilizados corretamente.
Quando o acesso a informação não era tão fácil e os médicos eram, basicamente, a única fonte de informação para os pacientes no tratamento de doenças, era menos comum o uso abusivo de remédios. Mas, agora, com a internet, é muito mais fácil ter acesso a informações sobre medicamentos e sintomas de doenças. Afinal, quem nunca pesquisou os sintomas e se “diagnosticou” antes de ir ao médico?
DESMASCARANDO O VERDADEIRO VILÃO
Há quem considere natural aumentar a dosagem de uma medicação por conta própria. A justificativa: “mas a dose atual já não está fazendo efeito!”. É importante, porém, ter paciência para que o tratamento complete seu poder de ação no organismo. Afinal, não podemos esquecer que antes de chegar ao consumidor, as substâncias foram exaustivamente estudadas para a definição da dosagem que é indicada pelos médicos.
A situação é preocupante e precisa de atenção, já que o Brasil ocupa o posto de recordista mundial em automedicação, de acordo com pesquisa realizada pelo Instituto de Pesquisa Hibou.
Ok, a gente sabe que não é toda hora que conseguimos falar com o médico, principalmente para dúvidas corriqueiras. Por isso, existem plataformas que acompanham o tratamento, como o Convida Digital da Vidalink, um assistente virtual que acompanha o uso de medicamentos dos funcionários de nossas empresas parceiras. Quando as coisas fogem do esperado, nossa equipe age como mais um ponto de apoio para a saúde: entra em contato com o paciente para orientar como o uso incorreto de remédio pode ser prejudicial.
Por fim, precisamos lembrar que, se usado fora da prescrição, o remédio pode não fazer bem à saúde. É como já dizia Paracelso, médico e alquimista do século XVI: “A diferença entre o remédio e o veneno é a dose.”
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