
Quando o assunto é saúde e bem-estar no trabalho, o plano odontológico é um dos primeiros benefícios que vêm à cabeça de muitos profissionais de RH. E com razão: oferecer esse tipo de assistência demonstra cuidado com o time, amplia o portfólio de benefícios e pode ajudar a atrair e reter talentos. Mas, na prática, será que o plano odontológico para empresas vale a pena?
Antes de tomar essa decisão, é importante avaliar o cenário completo, entender como esse benefício funciona e compará-lo com outras soluções – especialmente com aquelas que têm maior impacto no dia a dia dos colaboradores, como o plano de medicamentos.
Neste artigo, vamos explorar os principais critérios para tomar uma decisão consciente e apresentar alternativas acessíveis para promover bem-estar de verdade. Boa leitura!
Como funciona um plano odontológico corporativo?
Um plano odontológico para empresas é um benefício oferecido para que seus colaboradores tenham acesso facilitado a serviços odontológicos. A cobertura pode variar bastante de acordo com o plano escolhido, mas geralmente inclui procedimentos como:
- Consultas de rotina e exames;
- Limpezas e profilaxias;
- Aplicação de flúor;
- Restaurações;
- Extrações;
- Tratamentos de canal;
- Próteses e ortodontia (em planos mais completos).
As empresas contratam o plano de uma operadora especializada e pagam mensalidades por colaborador, com ou sem coparticipação. O valor por vida costuma variar conforme a faixa etária, a abrangência da cobertura e a região.
Na prática, no entanto, muitos usuários utilizam o benefício de forma pontual. Isso levanta um alerta importante para o RH: será que o investimento mensal tem sido revertido em cuidado real e percebido pelo time?
O que considerar antes de contratar um plano odontológico para empresas?
Se você está se perguntando se o plano odontológico para empresas vale a pena, é essencial avaliar alguns critérios antes de tomar a decisão. Confira os principais pontos que o RH deve analisar:
Taxa de utilização esperada
Historicamente, os planos odontológicos têm uma taxa de uso mais baixa do que outros benefícios de saúde. O Censo da Odontologia no Brasil mostra que 70% dos atendimentos são voltados a limpezas – um procedimento que muitas vezes custa menos que a mensalidade do plano. Isso pode indicar um baixo engajamento e percepção de valor.
Custo por colaborador
Compare o valor da mensalidade com a média de uso real. Muitas vezes, os custos mensais são pouco aproveitados pelos colaboradores, o que compromete o custo-benefício para sua empresa.
Amplitude da cobertura
Nem todos os planos incluem procedimentos como ortodontia, próteses ou cirurgias – e, quando incluem, muitas vezes há carência ou coparticipação elevada. Avalie se o que está sendo contratado corresponde às necessidades reais do seu time, para evitar frustrações e baixa adesão ao benefício.
Rede credenciada
Verifique a qualidade, localização e reputação dos profissionais e clínicas conveniadas. Uma rede limitada ou concentrada em grandes centros pode dificultar o acesso e comprometer a experiência do colaborador – especialmente em equipes com atuação distribuída pelo Brasil.
Facilidade de gestão e indicadores
Entenda se o plano oferece ferramentas de acompanhamento de uso, relatórios periódicos e suporte ao RH. Ter visibilidade sobre o engajamento com o benefício é essencial para medir retorno, planejar ações e ajustar estratégias de saúde com mais eficiência.
Comunicação e adesão
Mesmo com um plano disponível, muitos colaboradores deixam de utilizá-lo por falta de conhecimento. O fornecedor oferece apoio para campanhas de adesão e engajamento?
Afinal, plano odontológico vale a pena ou não?
A resposta é: depende! Em alguns casos, sim – especialmente se houver uma demanda clara entre os colaboradores e um bom custo-benefício. Mas é importante destacar que, em muitos contextos, o plano odontológico acaba sendo subutilizado.
Como vimos anteriormente, cerca de 70% dos atendimentos são apenas para limpezas bucais, um serviço que pode ser feito de forma avulsa, com um custo menor do que o valor pago mês a mês.
Além disso, por ser um benefício de uso esporádico, ele tende a gerar baixa percepção de valor. Isso significa que, apesar de representar um custo recorrente para a empresa, pode não ser reconhecido como um diferencial pelo colaborador.
Quando falamos em bem-estar real e contínuo, é essencial pensar em soluções que impactem a rotina diária do time – e é aí que o plano de medicamentos se destaca!
Plano odontológico ou plano de medicamentos?
Na hora de decidir qual benefício corporativo oferecer, vale ampliar a perspectiva e pensar: o que realmente faz diferença no dia a dia do seu time?
Cerca de 60% a 80% das consultas médicas terminam com uma prescrição de medicamentos. No entanto, aproximadamente 50% das pessoas não seguem o tratamento prescrito, principalmente por causa do custo. Só para você ter uma ideia, o preço dos medicamentos praticamente dobrou no Brasil nos últimos 10 anos.
Esse cenário tem impacto direto na saúde e na produtividade dos colaboradores, e também no bolso das empresas, com aumento nos afastamentos e maior utilização do plano de saúde.
Por que oferecer o plano de medicamentos da Vidalink?
Diante dos altos custos dos planos odontológicos e da baixa frequência de uso, o plano de medicamentos da Vidalink se destaca como uma alternativa mais eficaz, acessível e valorizada pelos colaboradores. Essa solução pode custar até 5 vezes menos e ser utilizada até 10 vezes mais do que um plano odontológico tradicional.
Na prática, a empresa oferece um saldo mensal que os colaboradores podem utilizar diretamente em qualquer farmácia do Brasil (com opções de lojas físicas e online). Tudo isso com uma experiência 100% digital, feita pelo app, de forma simples, prática e rápida.
Valor real para o colaborador
Diferente de muitos benefícios que exigem coparticipação ou são pouco utilizados no dia a dia, o plano de medicamentos da Vidalink representa um apoio direto à saúde e ao bolso dos colaboradores.
Para muitas famílias, esse benefício funciona como um complemento no orçamento mensal. Imagine, por exemplo, uma família com quatro pessoas (colaborador, cônjuge e dois filhos). Se a empresa oferece R$ 150 de saldo mensal para cada um, são R$ 600 por mês destinados exclusivamente aos cuidados com a saúde. Tudo isso sem o colaborador precisar tirar dinheiro do próprio bolso!
É uma diferença enorme quando comparado ao plano odontológico, que muitas vezes exige pagamento direto do colaborador para ser utilizado – e ainda acaba sendo pouco aproveitado.
Segurança e tecnologia
A Vidalink é a única empresa do mercado que garante 100% das receitas auditadas, garantindo o uso correto do benefício e prevenindo fraudes. Além disso, contamos com token virtual para compras na farmácia e biometria facial para acesso ao app – um nível de segurança a mais para colaboradores e empresas.
Dashboards exclusivos
Pelo Portal Empresas, os RHs têm acesso a dashboards completos com indicadores sobre adesão, uso do benefício, medicamentos mais utilizados, ranking de patologias, entre outros. Isso permite monitorar de perto o impacto do benefício, identificar tendências e tomar decisões estratégicas com base em dados reais.
Bem-estar integral em um só benefício
Junto com o plano de medicamentos, a Vidalink oferece uma solução integrada de saúde e bem-estar. Com o Bem-estar 360º, sua empresa também garante acesso a academias, terapia online, planos alimentares personalizados, trilhas de conteúdo e muito mais, para cuidar da sua equipe de ponta a ponta, da prevenção ao tratamento.
Conclusão
Oferecer benefícios é importante. Mas oferecer os benefícios certos é essencial. Antes de decidir se um plano odontológico vale a pena para sua empresa, avalie o perfil do seu time, os índices de uso e o impacto que o benefício terá na saúde e bem-estar das pessoas.
Se você busca uma alternativa com maior engajamento, percepção de valor e impacto real, o plano de medicamentos da Vidalink pode ser a escolha ideal.
Fale com nossos especialistas e descubra como levar esse cuidado para o seu time!
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